Cinco alunos do Rio de Janeiro que sofrem de deficiência auditiva entraram, no início do mês, com uma representação na Defensoria Pública da União, denunciando não terem recebido a atenção adequada por parte da organização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Eles dizem ter havido problemas com os intérpretes durante a prova e questionam a correção do exame.
Pela lei vigente no país, os deficientes auditivos devem receber acompanhamento especial de um intérprete de libras no decorrer da prova e a correção, sobretudo de questões dissertativas e redações, deve ser flexível e valorizar o conteúdo semântico do que o aluno pretendia expressar.
Pela lei vigente no país, os deficientes auditivos devem receber acompanhamento especial de um intérprete de libras no decorrer da prova e a correção, sobretudo de questões dissertativas e redações, deve ser flexível e valorizar o conteúdo semântico do que o aluno pretendia expressar.
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