quarta-feira, 28 de abril de 2010

Caos na saúde - Falta de remédios contra AIDS

"A falta de pelo menos quatro medicamentos do coquetel contra a aids, inclusive de droga utilizada por crianças, leva movimentos sociais que defendem portadores do HIV a realizar manifestações em diferentes Estados nesta quarta-feira (28).
Além do abacavir e da lamivudina, cujo desabastecimento foi informado recentemente, estão em falta, segundo o Ministério da Saúde, a nevirapina e a associação entre lamivudina e zidovudina (AZT). Organizações não-governamentais (ONGs) que defendem os pacientes apontam ainda desabastecimento do efavirenz, o que o ministério diz desconhecer. O programa nacional de combate à aids é considerado um dos melhores do mundo por organismos internacionais." (Extraído do site da TV Verdes Mares)
"Falta de remédios contra aids causa protestos..."
Essa era a manchete de vários noticiários de canais de informações televisivos e escritos de Fortaleza.
Não é de hoje que a saúde pública do nosso país está um caos.
Pacientes morrendo, não há vagas nos hospitais, faltam consultas, médicos, equipamentos, manutenção de equipamentos, qualidade de atendimentos... medicamentos... recursos...
Podemos acrescentar a tudo isso a falta da ÉTICA.
Até quando vamos ficar com o discurso de que "eu não votei nele" ou "não falo de política"?
São esses discursos que aumentam a problemática da saúde, que não tendo outra opção "encurralam" o povo à qualquer tipo de atendimentos os submetendo a serviços sem qualidade e falido. É bem verdade que grandes políticos, compromissados com o povo ainda fazem a diferença, mas o que pensar dos demais que desviam dinheiro público destinado a salvar vidas, projetos de vidas de milhões de trabalhadores brasileiros que pagam seus impostos e são obrigados a assistir a tudo (dinheiro na cueca, no exterior, na mala...) como se tudo fosse "normal"?
Estamos agora dependendo dos ÉTICOS profissionais que restam que dirigem o serviço de saúde do nosso país, para que se possa resolver essa situação.
O protesto, cuja uma das faixas alertava: SEM MEDICAMENTOS, NÃO HÁ TRATAMENTO", foi o "golpe de misericórdia" para pacientes que encontram na saúde pública um fio de esperança para uma melhor qualidade de vida (tratamento). RCAS

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