domingo, 2 de maio de 2010

Superação de limite por meio da arte

Deficientes encontram motivações e mais perspectivas de vida na dança e na música .
No ritmo da dança de salão, a cadeirante Adriana Aparecida Dias, 32 anos, que tem paralisia cerebral, demonstra toda alegria e a superação dos limites da deficiência. Com movimentos leves e o auxílio do professor e parceiro de dança, Fábio Vladimir Silva, Adriana deixa a cadeira de rodas de lado e, por alguns momentos, se esquece das dificuldades motoras.
Sua mãe, Creusa Maria Dias, de 55 anos, disse ao CORREIO que a filha iniciou na dança há oito anos e, desde então, tem se apresentado por várias cidades em diversos eventos. “Desde criança, ela tem ultrapassado barreiras, dessa vez ela foi além do que imaginávamos. Hoje, ela movimenta os braços e as pernas, tem mais confiança nela mesma. Para nós, ela é um estímulo”, disse.
A vibração da percussão é o que move a estudante Gabriela Garcia, de 19 anos, a superar os limites da deficiência auditiva. A mãe, Regina Garcia Giaretta, de 36 anos, conta que a filha tem limitações, mas a evolução é notória. “Nós crescemos juntas e ela me ensina muito mais do que eu a ela. A música foi uma grande parceira no sentido de trazer a felicidade e o desenvolvimento.”

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