A acessibilidade dos principais pontos turísticos de Belo Horizonte está sendo testada por quatro pessoas, que irão percorrer as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 até junho.
A técnica em turismo Karla Caroline, 22, é cadeirante; a jornalista Moira Sales, 31, é cega; a professora de música Sarita Araújo Pereira, 31, é deficiente auditiva; e o militar reformado Manoel Joaquim Ferreira, 75, representa os idosos. Eles foram convidados pela ONG Instituto Muito Especial a participar do Projeto Novos Rumos, patrocinado pelo Ministério do Turismo.
De ontem até a próxima terça-feira, eles conhecerão a capital mineira pelo ângulo de quem tem dificuldades de se locomover ou se comunicar fora do seu círculo de convivência.
O objetivo do projeto, de acordo com um dos coordenadores da ONG, Williams Correia, é fazer um diagnóstico da infraestrutura do turismo inclusivo. "Com os relatos do que eles sentiram na pele, produziremos um documentário, um livro e um guia turístico online. Acreditamos que as melhorias podem ser feitas até 2014", relatou Correia.
O grupo esteve ontem na Casa do Baile, às margens da lagoa da Pampulha, e relatou como pontos positivos o acesso e a sinalização. "Como em outras cidades, faltam informações em braile, por exemplo. Mas 100% de acessibilidade a gente nem espera. Se a receptividade for sempre boa como aqui, já nos sentiremos bem recebidas", comentou a jornalista Moira Sales.
Fonte: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=140538
A técnica em turismo Karla Caroline, 22, é cadeirante; a jornalista Moira Sales, 31, é cega; a professora de música Sarita Araújo Pereira, 31, é deficiente auditiva; e o militar reformado Manoel Joaquim Ferreira, 75, representa os idosos. Eles foram convidados pela ONG Instituto Muito Especial a participar do Projeto Novos Rumos, patrocinado pelo Ministério do Turismo.
De ontem até a próxima terça-feira, eles conhecerão a capital mineira pelo ângulo de quem tem dificuldades de se locomover ou se comunicar fora do seu círculo de convivência.
O objetivo do projeto, de acordo com um dos coordenadores da ONG, Williams Correia, é fazer um diagnóstico da infraestrutura do turismo inclusivo. "Com os relatos do que eles sentiram na pele, produziremos um documentário, um livro e um guia turístico online. Acreditamos que as melhorias podem ser feitas até 2014", relatou Correia.
O grupo esteve ontem na Casa do Baile, às margens da lagoa da Pampulha, e relatou como pontos positivos o acesso e a sinalização. "Como em outras cidades, faltam informações em braile, por exemplo. Mas 100% de acessibilidade a gente nem espera. Se a receptividade for sempre boa como aqui, já nos sentiremos bem recebidas", comentou a jornalista Moira Sales.
Fonte: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=140538
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