Para conseguir organizar seu dinheiro, pessoas com deficiência visual utilizam desde vários compartimentos na carteira, um para cada tipo de nota, até dobras nas cédulas para marcar seu valor.
Para tornar mais simples a situação, um equipamento desenvolvido pela Faculdade de Engenharia da USP permite combinar roupas ou fazer compras sem ajuda.
Portátil, o Auire Prisma pode falar a cor de um objeto ou o valor de uma cédula a partir de um sensor de cores.
A professora Cristiana Serchiari, 37, utiliza o Auire para organizar o dinheiro na carteira.
O produto foi desenvolvido por meio de financiamento coletivo na internet, conhecido como "crowd funding".
Foram fabricadas 150 unidades do Aurie --90 para doações e 60 compradas.
Os aparelhos começam a ser vendidos neste mês na internet e custarão R$ 600.
Para tornar mais simples a situação, um equipamento desenvolvido pela Faculdade de Engenharia da USP permite combinar roupas ou fazer compras sem ajuda.
Portátil, o Auire Prisma pode falar a cor de um objeto ou o valor de uma cédula a partir de um sensor de cores.
A professora Cristiana Serchiari, 37, utiliza o Auire para organizar o dinheiro na carteira.
O produto foi desenvolvido por meio de financiamento coletivo na internet, conhecido como "crowd funding".
Foram fabricadas 150 unidades do Aurie --90 para doações e 60 compradas.
Os aparelhos começam a ser vendidos neste mês na internet e custarão R$ 600.
Fonte: Folha de SP
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