Últimas chamadas para quem quer concorrer aos cargos de vereador e prefeito nas eleições de 2012. Filiar-se à um partido no Brasil é como escolher com que roupa se vai. O que interessa é o prazo, o peso, o porte e o aporte financeiro das agremiações políticas.
Escolher uma legenda para vivenciar uma lenda ou manter-se na legenda para continuar a contenda na ilha da fantasia, se faz necessário para oficializar a candidatura. Não se pode esquecer, é claro, que é plenamente possível criar um partido novinho em folha, recheado com políticos velhinhos em ficha, bastando para isso, convencer mortos, desaparecidos, lunáticos, bobalhões, analfabetos e demais interessados em assinar as listas de adesão e instituição destas siglas que insistem em aparecer, aglutinando caras e mentes que o povo gostaria de ver desaparecer, mas o povo anda muito ocupado com as discussões importantes que aparecem nas novelas, nas casas mais espiadas da televisão, nas notícias magnetizadoras do sistema, no sobe e desce dos times de futebol do campeonato brasileiro, enfim, nas coisas que dão comida, bebida, investida, divertimento, tratamento e tudo aquilo que é indispensável à sobrevivência das raposas, das águias, dos abutres, dos tubarões, serpentes e demais predadores dos cofres públicos. Ao Mané, à ralé, ao lelé, o que cabe é a cor do alimento midiático posto à mesa, à cama, ao estar e ao deixa estar dos lares brasileiros.
O que nos fortalece é a aliança que fazemos com Deus, mas somos expectadores hipnotizados e o que nos entorpece são as alianças que dizem ao povo, adeus. E o que vem nas entrelinhas, nas"entreimagens", nas entre estrelas, nossa tecnologia digital ainda não consegue observar e lá vamos nós, diante da urna, com nossa ignorância digital, teclar os números que não modificarão os números.
Ainda bem que existem os cronistas, os visionários, os que levam vantagem em tudo o que pensam de maneira imune às pragas eletrônicas que assolam as mídias, as bandas largas, as bandalheiras e tudo o que estiver ao alcance do click, do play e do log in. São eles que descobrem as urnas cerebrais, aquelas que poderão transformar o mundo ou perpetuar o imundo. Tudo dependendo do que se lê, do que se vê, do que se crê, do que se sente, do que se tente, do que se invente, do que se esquente para que a verdade seja sufragada sem impurezas em nossa mente.
Primeiras chamadas para quem quer concorrer aos postos de homens que respiram ar puro, que praticam a justiça e a ética, que nada prometem e com a sinceridade se comprometem, que fazem alianças com o coletivo, que são representantes do ser e não do ter, enfim, que são homens que administram a vida presente com os projetos elaborados para uma vida futura, onde não exista choro nem ranger de dentes, ou seja, um Paraíso agora e não depois do julgamento.
A urna cerebral precisa ser esvaziada, ter aqueles votos mentais nulos e inválidos descartados, aquelas sopas de letrinhas partidárias reavaliadas, os rostos daqueles que querem o poder perpetuo substituídos pelos corações daqueles que querem o poder distribuído com o povo. É hora de lançarmos uma nova tecnologia digital, com dedos firmes e livres pressionando a tecla verde da confirmação de uma nova era sem ambições espúrias, sem maquiagens de marketing, sem ilusões de telas e sem sistemas controladores das essências.
Venha, filie-se ao partido que dará partida ao voto consciente.
Basta compreender que existe uma urna cerebral e que somente você é o responsável por sua boca de urna, dedo de urna, coração de urna, mente de urna, espírito de urna, enfim, todo um ser de urna que após as apurações, elegerá um mundo melhor e sem necessidades de bolsa disso ou bolsa daquilo, aliança com isso ou aliança com aquilo para fazer uma sociedade verdadeiramente feliz.
Nas próximas eleições pense neste texto antes de votar ou seu voto poderá ser nulo ou inválido na construção de um amanhã iluminado para todos.
Escolher uma legenda para vivenciar uma lenda ou manter-se na legenda para continuar a contenda na ilha da fantasia, se faz necessário para oficializar a candidatura. Não se pode esquecer, é claro, que é plenamente possível criar um partido novinho em folha, recheado com políticos velhinhos em ficha, bastando para isso, convencer mortos, desaparecidos, lunáticos, bobalhões, analfabetos e demais interessados em assinar as listas de adesão e instituição destas siglas que insistem em aparecer, aglutinando caras e mentes que o povo gostaria de ver desaparecer, mas o povo anda muito ocupado com as discussões importantes que aparecem nas novelas, nas casas mais espiadas da televisão, nas notícias magnetizadoras do sistema, no sobe e desce dos times de futebol do campeonato brasileiro, enfim, nas coisas que dão comida, bebida, investida, divertimento, tratamento e tudo aquilo que é indispensável à sobrevivência das raposas, das águias, dos abutres, dos tubarões, serpentes e demais predadores dos cofres públicos. Ao Mané, à ralé, ao lelé, o que cabe é a cor do alimento midiático posto à mesa, à cama, ao estar e ao deixa estar dos lares brasileiros.
O que nos fortalece é a aliança que fazemos com Deus, mas somos expectadores hipnotizados e o que nos entorpece são as alianças que dizem ao povo, adeus. E o que vem nas entrelinhas, nas"entreimagens", nas entre estrelas, nossa tecnologia digital ainda não consegue observar e lá vamos nós, diante da urna, com nossa ignorância digital, teclar os números que não modificarão os números.
Ainda bem que existem os cronistas, os visionários, os que levam vantagem em tudo o que pensam de maneira imune às pragas eletrônicas que assolam as mídias, as bandas largas, as bandalheiras e tudo o que estiver ao alcance do click, do play e do log in. São eles que descobrem as urnas cerebrais, aquelas que poderão transformar o mundo ou perpetuar o imundo. Tudo dependendo do que se lê, do que se vê, do que se crê, do que se sente, do que se tente, do que se invente, do que se esquente para que a verdade seja sufragada sem impurezas em nossa mente.
Primeiras chamadas para quem quer concorrer aos postos de homens que respiram ar puro, que praticam a justiça e a ética, que nada prometem e com a sinceridade se comprometem, que fazem alianças com o coletivo, que são representantes do ser e não do ter, enfim, que são homens que administram a vida presente com os projetos elaborados para uma vida futura, onde não exista choro nem ranger de dentes, ou seja, um Paraíso agora e não depois do julgamento.
A urna cerebral precisa ser esvaziada, ter aqueles votos mentais nulos e inválidos descartados, aquelas sopas de letrinhas partidárias reavaliadas, os rostos daqueles que querem o poder perpetuo substituídos pelos corações daqueles que querem o poder distribuído com o povo. É hora de lançarmos uma nova tecnologia digital, com dedos firmes e livres pressionando a tecla verde da confirmação de uma nova era sem ambições espúrias, sem maquiagens de marketing, sem ilusões de telas e sem sistemas controladores das essências.
Venha, filie-se ao partido que dará partida ao voto consciente.
Basta compreender que existe uma urna cerebral e que somente você é o responsável por sua boca de urna, dedo de urna, coração de urna, mente de urna, espírito de urna, enfim, todo um ser de urna que após as apurações, elegerá um mundo melhor e sem necessidades de bolsa disso ou bolsa daquilo, aliança com isso ou aliança com aquilo para fazer uma sociedade verdadeiramente feliz.
Nas próximas eleições pense neste texto antes de votar ou seu voto poderá ser nulo ou inválido na construção de um amanhã iluminado para todos.
Paulo Roberto Cândido
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